Associação Brasileira da Construção

Industrializada de Concreto

O país da energia cara

A energia elétrica é o principal insumo da indústria brasileira. O custo e a qualidade do fornecimento são fundamentais para determinar as condições de competir dos produtos nacionais. O atual modelo do setor elétrico, contudo, tem apresentado claro sinais de esgotamento, sendo urgente a necessidade de mudanças. É preciso repensar estratégias e adotar soluções que garantam o aprimoramento do modelo comercial e operacional do setor, com foco no aumento da competitividade.

O Brasil tem uma das matrizes mais limpas do mundo, com mais de 85% da energia elétrica gerada a partir de fontes renováveis. Além disso, o país tornou-se um grande produtor de energia eólica e solar, que, em 2030, deverá representar mais da metade de toda a produção. Mesmo com o forte incremento da geração, o custo da energia não para de subir. Estamos em uma situação paradoxal, apesar da oferta de energia ser maior do que a demanda, a tarifa não diminui, e existe forte tendência de crescimento.

A energia elétrica é o principal insumo da indústria brasileira. O custo e a qualidade do fornecimento são fundamentais para determinar as condições de competir dos produtos nacionais. O atual modelo do setor elétrico, contudo, tem apresentado claro sinais de esgotamento, sendo urgente a necessidade de mudanças. É preciso repensar estratégias e adotar soluções que garantam o aprimoramento do modelo comercial e operacional do setor, com foco no aumento da competitividade.

O Brasil tem uma das matrizes mais limpas do mundo, com mais de 85% da energia elétrica gerada a partir de fontes renováveis. Além disso, o país tornou-se um grande produtor de energia eólica e solar, que, em 2030, deverá representar mais da metade de toda a produção. Mesmo com o forte incremento da geração, o custo da energia não para de subir. Estamos em uma situação paradoxal, apesar da oferta de energia ser maior do que a demanda, a tarifa não diminui, e existe forte tendência de crescimento.

Leia artigo do presidente da CNI, Ricardo Alban, na íntegra no Poder360

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