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Expectativas de empresários da construção melhoram no início de 2017, mostra CNI |
De acordo com a Sondagem Indústria da Construção divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), os empresários da construção esperam a manutenção do nível de atividade nos próximos seis meses. Isso porque o indicador de expectativa de atividade cresceu 2,9 pontos em relação a janeiro, chegando a um total e 50,3. O resultado não acontece desde julho de 2014. O índice vai de 0 a 100, sendo resultados baixo dos 50 pontos indicadores de pessimismo, e acima desse limite, de otimismo.
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BIM torna-se aliado no combate à corrupção em obras |
O Brasil vive um processo inverso do que se observa em boa parte dos países sul-americanos, e também na América do Norte, na Europa e na Ásia. Em outras nações, o governo está à frente de programas que estimulam a criação de projetos através do BIM. Um exemplo é o Chile. “No Chile, o fenômeno é o contrário do que acontece no Brasil. Lá existe uma força muito grande para implementar o BIM, pois o governo e a Câmara Chilena da Construção estão articulados. Diferentemente do Brasil, em que as construtoras estão usando bastante a plataforma e o governo está começando agora a se mobilizar”, diz Paulo Sanchez, líder do projeto BIM, da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (COMAT/CBIC).
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Estamos num período de recuperação da economia, diz Ministro do Planejamento |
O ministro Dyogo Oliveira (Planejamento, Desenvolvimento e Gestão) de uma reunião do Conselho Superior da Indústria da Construção da Fiesp (Consic). Em sua apresentação, disse que “o pior já passou”. Segundo o ministro, “está bem claro que estamos num período de recuperação da economia brasileira. O contato dia a dia com o setor produtivo me mostra que os empresários estão recuperando a confiança”. A inflação está controlada, e isso não é pouca coisa, disse Oliveira. Os investidores estão mais confiantes, e o risco país está abaixo de 279 pontos, aproximando-se do nível de quando o Brasil tinha grau de investimento. Além disso, ações na Bolsa reagiram.
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Parque Olímpico: experiência no esporte e seu legado |
A Concessionária Rio Mais foi responsável por parte da construção do Parque Olímpico. O local possui, aproximadamente, 1,2 milhão m². A Rio Mais ergueu as três Arenas Cariocas, o IBC (Centro Internacional de Transmissão), o MPC (Centro Principal de Mídia), um hotel com 404 quartos, e a infraestrutura das redes subterrâneas da área. Para o Estádio Aquático (obra da Zadar e Engetécnica), Centro de Tênis (obra da IBEG, Tangran e Damiani), Velódromo (obra inicial da Tecnosolo) e Arena do Futuro (Obra da Dimensional), a prefeitura assinou contratos específicos para construção. As Arenas Cariocas 1, 2 e 3 foram montadas em estruturas de concreto pré-moldado e a cobertura é metálica. Já o Centro de Tênis emprega estrutura de concreto na arquibancada. No Velódromo, a montagem da estrutura de concreto se valeu de elementos pré-moldados.
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Uma fábrica blindada |
A Unitec Semicondutores é a única fábrica do gênero de todo o Hemisfério Sul. O produto que deve sair dela deverá ser usado em conexões de sistemas urbanos, cartões e etiquetas inteligentes, diagnósticos médicos, integração de sistemas hospitalares, etc. A construção de uma fábrica de semicondutores é um esforço que exige, ao mesmo tempo, criatividade na concepção e extrema rigidez técnica. Foi essa tarefa que coube à Matec Engenharia. O empreendimento foi construído em estrutura pré-moldada.
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Segurança de trabalho em altura depende de escolha correta de equipamentos |
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs) são dispositivos essenciais para garantir a segurança no trabalho em altura e seu uso é obrigatório nos canteiros. Dados do Ministério do Trabalho apontam que cerca de 40% dos acidentes em obras no Brasil envolvem serviços dessa natureza, sendo as ocorrências que mais matam trabalhadores da construção civil. Os auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego são os principais responsáveis por fazer a fiscalização do cumprimento correto das normas de segurança no trabalho em altura.
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Abcic na mídia |
Estruturas Pré-Moldadas e Pré-Fabricadas – Diferenças e Vantagens
Ágeis e com necessidade de pouca mão-de-obra. Apesar de muitas vezes confundidas, são processos de construção distintos. As estruturas pré-moldadas e pré-fabricadas têm sua diferenciação estabelecida originalmente pela ABNT NBR 9062:2001. No caso do pré-moldado, os elementos estruturais ou parte da estrutura de uma obra são moldados fora do local de utilização definitiva, enquanto no pré-fabricado os elementos estruturais ou parte são moldados em instalações industriais. “No entanto, tal fato não indica necessariamente que a qualidade dos elementos pré-moldados seja inferior aos pré-fabricados em canteiros de obras. O importante é que haja a conformidade com todos os requisitos estabelecidos em norma para ambos os casos”, ressalta Íria Doniak, presidente executiva da Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto (ABCIC).
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Seminário traz reflexões sobre os desafios da industrialização na construção civil
A ABCIC promoveu no dia 22 de setembro de 2016 o 7º Seminário Internacional ABCIC, cujo tema central foi "Inovaçao e Ousadia para Vencer os Atuais Desafios e Gerenciar o Futuro". O evento que reuniu palestrantes nacionais e internacionais faz parte da Jornada Internacional ABCIC 2016 Estruturas Pré-Moldadas de Concreto.
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Shopping Morumbi Town
O Shopping Morumbi Town foi o vencedor do Prêmio Obra do Ano em Pré-Fabricados de Concreto, da Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto (Abcic) pela combinação entre sistema construtivo, tecnologia, e arquitetura diferenciada. Com projeto de Antônio Dias Neto, do escritório Lopes Dias Arquitetura, a arquitetura recria a dinâmica de uma microcidade, que inclui grandes átrios e praças internas, com área interior e exterior conectadas por varandas e transparências. O uso dos pré-fabricados atendeu a prazos e conceito arquitetônico e transformou o shopping Morumbi Town no grande vencedor do prêmio Obra do Ano, da Abcic.
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Movimentação de pré-fabricados de grande porte requer logística sofisticada
Elementos pré-fabricados de concreto são comumente utilizados em obras de grande porte como estratégia para adicionar racionalidade, industrializar o processo construtivo e abreviar o tempo de execução das obras. Mas por causa da dimensão das peças, a logística por trás dessa solução construtiva é complexa, tanto no trajeto entre a fábrica e o local da obra, quanto dentro do canteiro. O problema torna-se ainda mais crítico em grandes centros urbanos, em obras realizadas em terreno pequeno e em ruas muito movimentadas, perto de fios de alta tensão. “As grandes cidades impõem como desafio não somente o tráfego complicado, mas também terrenos complexos para a movimentação de guindastes. Tudo isso demanda um estudo detalhado para definição do sistema e para a montagem da estrutura”, comenta a engenheira Íria Lícia Oliva Doniak, presidente-executiva da Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto (ABCIC).
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