Por Rodrigo Navarro, Bruno Barbosa Borges
A construção civil é um setor fundamental para a economia e desenvolvimento nacional, responsável por uma parcela significativa do PIB do Brasil, geradora de emprego e renda. Abrange desde a construção de edifícios residenciais e comerciais até infraestrutura de transportes, saneamento básico e energia.
O setor é fortemente influenciado por políticas governamentais, especialmente investimentos em infraestrutura. Programas de incentivo, financiamentos e concessões públicas impulsionam seu crescimento e, consequentemente, o do país. Por isso, é essencial o diálogo entre entidades setoriais e governo.
As relações governamentais devem ser vistas como um mecanismo democrático para criar leis mais adequadas à realidade do setor. No processo, é preciso monitorar avanços e recuos para avaliar o melhor momento para agir em pautas prioritárias, como a reforma tributária, que impactará todas as empresas do setor.
Encarar a reforma tributária sob o prisma do diálogo reforça a importância das relações institucionais. Quanto mais as estruturas governamentais forem munidas de informações setoriais, mais sólidas serão as políticas públicas, fortalecendo a democracia por meio de decisões fundamentadas.
Entidades setoriais estão se profissionalizando para defender seus direitos coletivamente. Estratégias tributárias, por exemplo, promovem economia aos contribuintes e ao sistema de justiça, que pode ampliar os efeitos de decisões para um número maior de interessados. Essas estratégias são fundamentais para enfrentar o elevado custo Brasil, ampliando margens e ajustando o sistema tributário pela via judicial.
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